A comunicação e o fazer comunicacional, na contemporaneidade utilizam a linguagem como instrumento de poder e dominação social. Essa ferramenta serve como dispositivo de mudança social a partir das críticas e problematizações sob suas estruturas de poder, dadas pela construção dialógica e epistêmica. Buscando analisar as nuances do discurso e as perspectivas ecocríticas sob essa conjuntura, o presente trabalho visa construir dialogicamente uma análise sobre as publicações/visões de grupos e movimentos sociais periféricos e suas políticas de afirmação/(re)afirmativas de identificações/identidades nas redes de comunicação na internet. Para isto, julgando ser fundamental alinharmos junto a este aporte teórico discursivo, as fundamentações de Fairclough (2016), o pensamento epistêmico da Quijano (2005) e Loureito (2023). O corpus constitui-se de textos multimodais em perfis de grupos/movimentos étnicos cujo fenômeno se constitui pela ocupação e territorialização do ambiente digital por parte dos grupos de movimentos étnicos, os chamados “Novíssimos Movimentos Sociais” Loureiro (2023).
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